Piada do Dia: A Morte do Deputado.

quinta-feira, 31 de maio de 2012 0 comentários
A Morte do deputado:


Um deputado está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.

A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-Bem-vindo ao Paraíso! - diz São Pedro -Antes que você entre, há um probleminha.
 Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que  fazer com você.

-Não vejo problema, é só me deixar entrar, diz o antigo deputado.

-Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte:
Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

-Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o deputado.

-Desculpe, mas temos as nossas regras.

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o  Inferno.

A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os  quais havia trabalhado. Todos muito felizes em traje social.

Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em  que ficaram ricos às custas do povo. Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.

Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.

Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.

Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.

Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por  ele..

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que  andam de nuvem em  nuvem, tocando harpas e cantando. Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

- E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora escolha a sua casa eterna.

Ele pensa um minuto e responde:

-Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar  melhor no Inferno.

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o  Inferno. A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.

Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos. O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do deputado.

- Não estou entendendo, - gagueja o deputado - Ontem mesmo eu estive aqui  e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!

O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

- Ontem estávamos em campanha.
Agora, já conseguimos o seu voto...   

Pérolas do Sac

quarta-feira, 30 de maio de 2012 0 comentários

Sabe aquele famoso e-mail que as empresas disponibilizam para comunicar-se com seus clientes (faleconosco, falecon@/sac@).... pois é, veja o que algumas pessoas tem a capacidade de escrever. Eu fico imaginando a cara das pessoas que são obrigadas a responder esses e-mails!

EMPRESA: LUPO 


Olá, recentemente adquiri três cuecas da Lupo, modelo Speedo.
Acontece que após um dia de uso, a hora que eu tiro a cueca, ninguém aguenta o cheiro. A Valdirene, que é empregada de casa, disse que não vai lavar as cuecas por causa do odor, minha mãe também. Meu pai disse que pode ser problema de fungo na virilha ou coisa assim, mas isso não é, porquê tenho boa higiene. O que faço??? Pode ser problema na fabricação das cuecas? Daniel

Resposta: Prezado Sr. Daniel, Agradecemos seu contato e sua preferência por nossos produtos. Informamos que seu relato sobre as cuecas é inédito.. Acreditamos não se tratar de problema em nossa fabricação, pois nunca tivemos nenhum problema desse tipo e trabalhamos com matérias-primas de qualidade. Atenciosamente, SAC - LUPO

EMPRESA: PHILLIPS 

Olá, comprei um Philishave Micro Action Dupla Ação HQ 342 há algumas semanas e por necessidade resolvi usá-lo na região do saco escrotal, mas não obtive muito sucesso. Além da forte dor, notei pequenos cortes... Como não fui feliz em minha tentativa e tenho certeza que várias outras pessoas também passam por necessidades pessoais como essa, gostaria de deixar a minha sugestão para elaborarem um produto específico para esse fim. Se possível, para a região anal também. Desde já agradeço e aguardo retorno. Gilbert.

Resposta: Prezado Sr. Gilbert, com referência à solicitação feita, informamos que este aparelho trabalha com lâminas que cortam bem rente a pele, neste caso, o saco escrotal possui uma pele bem fina e sensível, além de ser bem enrugado também, e por este motivo o senhor sentiu dor e teve pequenos cortes. Pedimos encarecidamente para o senhor não tentar barbear o seu ânus com o aparelho pois os resultados podem ser desastrosos. Contamos com sua compreensão.. Atenciosamente, Vinicius Decia CIC - Centro de Informações ao Consumidor Philips e Walita
0800-701-0203 - E-mail:
 cic@philips..com.br

EMPRESA: SOUZA CRUZ 

Bom dia, gostaria de fazer uma reclamação. É sabido por todos que o cigarro é prejudicial à saúde devido a presença de alguns produtos químicos que podem causar diversas doenças. É óbvio que vocês, assim como eu, sabem disso. Minha reclamação se refere ao fato de minha sogra ser fumante há trinta anos e até agora não ter tido nenhum, nenhum mesmo, tipo de doença relacionada ao consumo de cigarro até agora... Considero isso lamentável, pois eu compro tres maços de cigarro Derby pra ela por dia e até agora nada. E isso já faz dez anos!!! Apesar de desapontado com os resultados obtidos, pretendo continuar comprando para ela os cigarros dessa marca, pois não concordo com a pirataria de cigarros que tanto prejudicam o operário público. Dessa forma gostaria de ser informado sobre qual é o produto mais cancerígeno dessa empresa. Respeitosamente, André
Resposta: Sr. André, agradecemos seu contato, o que muito nos honrou pela lembrança de nossa empresa. A Souza Cruz tem por princípio se comunicar somente com adultos. Para que possamos dar uma resposta sobre sua solicitação necessitamos comprovar a sua maioridade. Pedimos, por gentileza, que nos redirecione este e-mail informando o seu nome completo, o nr. do CPF, sua data de nascimento e telefone (com DDD), que entraremos em contato. Ainda para sua conveniência, colocamo-nos também à disposião para maiores informaões através do telefone 0800 888 2223 (discagem gratuita) nos dias úteis, de segunda-feira sexta-feira, das 8:00 às 20:00hs ou acesse o site www.souzacruz.com.br . Atenciosamente, Serviço de atendimento ao consumidor 



EMPRESA: TAURUS 

Olá, recentemente um grande amigo meu me pregou uma baita peça, e eu preciso descontar. Como possuo uma spingarda modelo Delta, calibre 4,5 mm , gostaria de saber qual distância seria segura para dar um bom susto nele, ou seja, atirar, mas não para matar. Será que vocês poderiam me orientar??? Tenho medo de fazer alguma besteira. Obrigado, forte abraço.

Resposta: Prezado Senhor, nossa orientação é de que o senhor não atire em seu amigo, mesmo que de brincadeira. Uma das regras de segurança para manuseio de armas é bastante clara: 'Nunca, em nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir. Atenciosamente, Departamento de Marketing Forjas Taurus AS 

EMPRESA: SADIA

Muito obrigado pela atenção. Há muito tempo venho utilizando a Lingüiça Sadia como  parceira sexual. Celibatário e homossexual por opção, gostaria de opinar sobre uma possível mudança na textura da mesma, que poderia apresentar sua superfície em alto relevo e um aumento do seu diâmetro, para aumentar o prazer. Seria possível? Há alguma contra indicação para a penetração anal? Há alguma substância na salsicha que não seja indicada para isso?
Resposta: Caro consumidor, A salsicha Sadia não é prejudicial em nenhuma circunstância. Mas recomendamos utilizá-las apenas na culinária, pois existem produtos no mercado que atendem mais efetivamente os seus interesses. Atenciosamente, Patrícia

Piada do Dia: Feminismo

terça-feira, 29 de maio de 2012 0 comentários

DIVISÃO DE BENS ENTRE ADÃO E EVA...




Quando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois:
- Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: um é para fazer xixi em pé e...
Adão, ansioso , interrompeu, gritando:
- Eu! Eu! Eu! Eu quero, por favor... Senhor, por favor. Sim, iria me facilitar vida substancialmente!  Por favor! Por favor!
Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela. Então, Deus presenteou Adão, que ficou maravilhado. Gritava de alegria, corria pelo jardim do Éden fazendo xixi em todas as árvores. Correu pela praia fazendo desenhos com seu xixi na areia. Brincava de chafariz. Acendia uma fogueirinha e brincava de bombeiro...
Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva perguntou a Deus:
- E... Qual é o outro presente, Senhor?
Deus respondeu:
- Cérebro, Eva, o cérebro é seu.

O Estranho

segunda-feira, 28 de maio de 2012 0 comentários

Achei interessante essa mensagem e a transcrevo aqui:


Crônica: 

O ESTRANHO!!! 

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade.

Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.

O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.

Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.

Meus pais eram instrutores complementares: Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.

Mas o estranho era nosso narrador.

Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.

Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.

Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!

Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.

Fazia-me rir, e me fazia chorar.

O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.

Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).

Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.

As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.

Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.

Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.

Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.

Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.

Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.

Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.

Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...

Seu nome?

Nós o chamamos Televisor...

Nota: Agora tem uma esposa que se chama Computador e um filho que se chama Celular!    







Opinião: 

Cuidado Com A Televisão..

Por PROF MENEGATTI                http://www.abtd.com.br  Data da Publicação: 08/09/2009


Cuidado! Somos inundados diariamente com milhares de informações, que entram em nossas casas, por meio dos inúmeros canais de TV.

Muitas destas informações são importantes e úteis às nossas vidas, outras, porém, nada edificam e, portanto, merecem um cuidado maior dos telespectadores, especialmente os pais. 


Por isso não admita a TV pelo menos nestes dois lugares: 
Onde sua família faz as refeições.
E nos quartos.


Você já pensou como aquele "tubo" corrói a família? Assim você concluirá que vale a pena a restrição. 


No inicio dos anos 80, um estudo de uma universidade revelou que um terço das crianças de quatro a cinco anos, nos USA, renunciariam ao relacionamento com seus pais em favor da TV.


Antigamente as famílias se reuniam na sala para conversar. 
Hoje ai de quem falar quando o pai está assistindo o jornal ou perguntar alguma coisa, quando a mãe estiver assistindo a novela das oito. 


A comunicação pára quando a TV está ligada. Enfim, quem pode competir com esse vasto cardápio de imagens e comerciais...


Levantamentos indicam que o norte-americano adulto vê televisão em média, a enormidade de 30 horas por semana. E os pré-escolares ficam diante da televisão em media 27 horas por semana. 


Imagino o que se deve esperar de uma sociedade que se orgulha de ter mais lares com televisão (98%) do que banheiros internos (97%).


Pense nisso! Agora a escolha é sua...

Fonte:

http://www.abtd.com.br - Data da Publicação: 08/09/2009  Por PROF MENEGATTI

Vinhos Nacionais (2) Artesanal !!

domingo, 27 de maio de 2012 0 comentários

Setor vitivinícola busca legalizar vinho artesanal e colonial

Modelo para regularização dos produtores de vinho que hoje estão na informalidade pode ser o da agricultura familiar 


Por Orestes de Andrade Jr.

A elaboração de vinho colonial muito presente na cultura gaúcha, influenciada por imigrantes alemães e sobretudo italianos desde o século 19, poderá ser regularizada. É isso que o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) está empenhado em conquistar na prática, a partir da realização do seminário sobre o vinho artesanal, nesta sexta-feira (18), em Bento Gonçalves (RS), em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, Emater-RS, Superintendência Federal do Ministério da Agricultura no RS, IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul), UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Secretaria de Agricultura do Estado. Cento e cinquenta (150) produtores e líderes de entidades representativas do setor lotaram o auditório da Embrapa Uva e Vinho. “Depois de muito debate e troca de ideias, chegamos a um caminho para formalizar os pequenos produtores artesanais de vinhos, que hoje estão, em sua maioria, na informalidade”, explicou o diretor-executivo do Ibravin, Calos Raimundo Paviani, acrescentando que o seminário foi só o último ato de uma série de discussões sobre o assunto promovidas pelo setor vitivinícola nos últimos anos.
Hoje, o vinho colonial é comercializado de modo irregular, sem garantia de procedência (registro de produto e produtor). “Estamos em vias de criar a categoria de ‘elaboradores de vinho artesanal’, que deverão seguir as regras ambientais e sanitárias, mas que serão tratados de forma diferenciada como agricultores familiares”, explicou Paviani. Além de tirar os produtores da informalidade, a intenção do setor vitivinícola é dar segurança ao consumidor que adquirir os vinhos artesanais ou coloniais, por meio da garantia de cumprimento das exigências sanitárias e ambientais. “O modelo de agricultura familiar é menos burocrático. Outra alternativa aos produtores é a organização de forma associada em cooperativas”, destacou Paviani.
O modelo a ser seguido, portanto, é enquadrar os pequenos produtores de uva nas regras da agricultura familiar. Assim, estariam isentos de impostos, como o ICMS, os produtores de uva, vinho e derivados, com produção limitada (a quantidade ainda não está definida), uso de 100% de matéria-prima própria, área de até quatro módulos rurais (no Rio Grande do Sul, um modelo rural equivale a 15 hectares) e faturamento bruto anual de 15 mil UPFs (cerca de R$ 196 mil, pelo UPF-RS) com toda a atividade produtiva rural. “Estas são as regras que regem os agricultores familiares de todos os setores agropecuários”, disse o engenheiro agrônomo Renato Cougo dos Santos, da Emater-RS. “Os limites compreendem toda a atividade econômica dos produtores, não apenas a produção de uva, vinho e derivados, que deverão estar inseridos no contexto geral das propriedades rurais”, alertou José Fernando Werlang, fiscal federal agropecuário do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (Sipag/SAF-RS) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no RS. “Com a legalização, o produtor terá mais uma alternativa de renda na propriedade rural”, afirmou.

Limites
No seminário ficou confirmada a existência de legislação que permite ao produtor rural vender seus vinhos e derivados, isento de ICMS (no RS) desde que esteja formalizado. “Os produtores, em geral, não sabem disso ou tem receio de se formalizar temendo uma fiscalização sanitária e ambiental rigorosa”, observou Renato Santos. “Mas há formas simplificadas de obtenção de licenças ambientais para pequenas propriedades rurais”, acrescentou. Os produtores se manifestaram no sentido de tornar esta produção artesanal de vinho diferenciada, ligada ao enoturismo. Na Europa, há mais de 5 mil Indicações Geográficas, sendo a metade de bebidas. “No Rio Grande do Sul já existem identificações que qualificam os produtores oriundos da agricultura familiar, como a marca Sabor Gaúcho, que pode ser usada também pelos produtores de vinhos”, disse Santos.
Quem estiver enquadrado nestas regras poderá comercializar o vinho artesanal ou colonial (o nome ainda está em discussão) exclusivamente na sua propriedade ou então em feiras de agricultores familiares realizadas dentro do seu Estado. “O que queremos é regulamentar uma questão que já existe hoje, a produção de vinho artesanal e colonial, feita por produtores que atualmente estão na informalidade”, alertou o fiscal. As limitações a este produtor, que não precisa registrar empresa para não perder a condição de segurado especial do INSS, será não vender seus produtos a estabelecimentos comercias como armazéns e restaurantes. Sua venda deverá ser exclusivamente ao consumidor final.

Próximos passos
A proposta do setor será levada para o debate em audiência publica que será realizada em junho pela Câmara dos Deputados, em virtude de dois projetos de lei relacionados ao tema que estão em tramitação atualmente (o PL 3183/2012, do deputado federal Onyx Lorenzoni – DEM/RS; e o PL 2693/2011, do deputado federal Pepe Vargas – PT/RS, hoje ministro do Desenvolvimento Agrário). “Os produtores gaúchos, por tradição e cultura, produzem vinhos para consumo próprio e eventualmente para comercialização entre amigos e conhecidos. A intenção é trazer todos para a formalidade, conhecer os números desta produção através do cadastro e fomentar a geração de renda para essas famílias”, disse Paviani.

Além do enquadramento legal dos produtores de vinhos artesanais, ficou evidente a necessidade de estabelecer um padrão mínimo de qualidade. Werlang ressaltou que, para o Ministério da Agricultura, “vinho é vinho”. Se ele é artesanal, colonial ou orgânico, por exemplo, são qualificações que podem ser usadas comercialmente. “As regras mínimas para os produtos de origem agropecuária são as mesmas e devem ser seguidas por todos”, apontou. Werlang salientou que qualquer produtor precisa ter um registro formal (CNPJ ou bloco de produtor rural), ter um técnico responsável e seguir as Boas Práticas de Fabricação em suas instalações e no uso de equipamentos.

Informalidade
Segundo o Censo Agropecuário do IBGE de 2006, último ano disponível, o número de informantes que declararam produzir vinho é 8.383 no Brasil. Destes, 6.452 disseram que é para consumo próprio. “Este é o tamanho da informalidade no setor vitivinícola brasileiro”, apontou. No RS, principal estado produtor de uvas e derivados, são 7.096 produtores de vinhos declarados – 79% deles dizem que é para consumo próprio.

Alexandre Hoffmann, pesquisador e Supervisor da Área de Comunicação e Negócios da Embrapa Uva e Vinho, lembrou que, hoje em dia, não se admite mais a produção de qualquer alimento sem os cuidados mínimos com segurança e qualidade. “Todos têm de seguir regras mínimas para a elaboração de vinhos e derivados, inclusive o produtor artesanal”, atestou. “As regras da agricultura familiar são o caminho para a regularização do vinho artesanal e colonial no Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde esta atividade é histórica entre os produtores”, concluiu Paviani.

Paviani

Fontes:
IBRAVIN - Instituto Brasileiro do Vinho Emater-RS Jornal Sul21 On Line 
Jornal doTurismo

Vinhos Nacionais

sábado, 26 de maio de 2012 0 comentários

Alguns Brasileiros são contra os nossos produtos...

Dentre esse produtos os vinhos são os que mais sofrem com as importações...

temos vinhos bons e ruins como em qualquer lugar..Mas uma coisa é certa: Tem brasileiro que é antinacionalista.  Veja  porque!!!!

 

“Boicotar vinhos nacionais é imprudente e injusto”, critica diretor do Ibravin
Na visão de Carlos Raimundo Paviani, mentalidade “colonialista” dos brasileiros cria noção de que os vinhos importados seriam melhores | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN
Samir Oliveira

Em julho de 2011, quatro entidades que representam o setor vitivinícola brasileiro ingressaram com um pedido junto ao governo federal para que sejam adotadas medidas de proteção à produção nacional de vinho. Ameaçados com a entrada crescente de produtos estrangeiros, os vitivinicultores brasileiros reivindicam que a presidente Dilma Rousseff (PT) coloque em prática o mecanismo da salvaguarda, restringindo quantitativamente a entrada de vinhos importados no país.
Em março deste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior publicou uma circular no Diário Oficial da União iniciando o processo de análise da situação – que poderá culminar com a adoção da salvaguarda à produção nacional. Contrários à medida, alguns restaurantes do centro do país têm boicotado a compra de vinhos brasileiros em seus estabelecimentos.

Nesta entrevista ao Sul21, o diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Raimundo Paviani, critica a retaliação adotada pelos restaurantes e detalha as dificuldades que os vitivinicultores brasileiros enfrentam para comercializar seus produtos. “Foi uma medida de retaliação que consideramos imprudente, precipitada e injusta”, diz Paviani sobre o boicote. Ele acredita que há uma mentalidade “colonialista” que entende que os produtos importados seriam melhores. “Em qualquer país do mundo civilizado, o primeiro produto apresentado no restaurante é o nacional”, compara.
Além do Ibravin, também capitaneiam a iniciativa de exigir salvaguarda a União Brasileira de Vitivinicultura, a Federação das Cooperativas do Vinho e o Sindicato da Indústria do Vinho do do Rio Grande do Sul.



“Há um cenário mundial de reorganização do setor vitivinícola. Há pelo menos uma década e meia a produção mundial é maior do que o consumo”

Sul21 – Qual a situação da produção nacional de vinhos atualmente?

Paviani – O setor vitivinícola gaúcho e brasileiro vem num processo de transformação muito grande nos últimos anos, buscando mais qualidade e focando alguns produtos. São quatro setores na produção: vinhos de mesa, vinhos finos, sucos de uva e espumantes. Em relação ao setor de vinhos finos, fizemos uma solicitação ao governo federal no ano passado para que fosse adotada uma medida de salvaguarda. Nos comprometemos a apresentar um plano de investimentos e reestruturação do setor para que possamos aumentar a qualidade dos produtos nacionais e ampliar a competitividade.
Sul21 – Como seria aplicada, na prática, a salvaguarda?
Paviani –
Seria aplicada na forma de restrições quantitativas das importações. O setor de vinhos finos vem crescendo no Brasil. De 2006 a 2011 cresceu 35%, passando de 68 milhões de litros para 91 milhões. Mas o setor produtivo brasileiro não participou desse crescimento, que foi abocanhado pelas importações.
Paviani alerta para necessidade de proteção da produção nacional diante do assédio dos produtos estrangeiros ao mercado brasileiro | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN

Sul21 – Há quanto tempo os produtores de vinho enfrentam essa situação no Brasil?
Paviani –
A curva começa a inverter ainda nos anos 2000. Mas nos últimos anos, com a crise econômica mundial, esse processo se intensificou. Só nos primeiros meses de 2012 as importações aumentaram em 34%.  Há um cenário mundial de reorganização do setor vitivinícola. Há pelo menos uma década e meia a produção mundial é maior do que o consumo. Isso faz com que os países entrem numa competição muito grande.

Sul21- Nesse cenário o Brasil é um mercado cobiçado?
Paviani –
O mundo inteiro tem olhado para o Brasil nos últimos anos. Somos a bola da vez. Há uma classe C ascendente, com poder aquisitivo crescente, além de estabilidade política e econômica. O país praticamente se protegeu da crise mundial, que não chegou a abalar o Brasil da mesma forma que abalou os principais países produtores de vinho. Então eles vêm para o mercado brasileiro com agressividade. É em função desse ataque que propomos essa  medida de defesa comercial chamada salvaguarda.



“Já manifestamos ao governo que não queremos aumento de impostos sobre importações, porque seria um ganho ilusório de competitividade”


Sul21 – Não é uma medida protecionista?
Paviani –
Protecionismo é quando um governo, sem lei nenhuma, diz que não entra mais determinado produto no país. A salvaguarda parte de um processo a ser estabelecido. É um tema novo para o Brasil, por isso gerou esse desconforto e essas informações distorcidas. O pedido foi feito em julho de 2011 e foi publicado no Diário Oficial da União na forma de uma circular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no dia 15 de março deste ano. O governo abriu o processo administrativo para avaliar a situação e averiguar se adotará ou não as medidas de salvaguarda. Nós apostamos que ela será concedida. Mas é uma decisão que cabe ao governo.
Sul21 – Se for acatada pelo governo, a salvaguarda aos vinhos nacionais fará com que aumentem os impostos sobre os importados?
Paviani –
O modelo de salvaguarda prevê que ela pode ser concedida de duas formas: pelo aumento de impostos ou por restrições quantitativas. Já manifestamos ao governo que não queremos aumento de impostos sobre importações, porque seria um ganho de competitividade de forma ilusória. Quando caírem os impostos, volta-se ao patamar anterior. Estamos propondo que ocorra uma restrição quantitativa das importações, de forma que a produção nacional possa participar desse mercado que está crescendo. Não seriam eliminados os produtos importados que existem hoje, mas o crescimento será um pouquinho menor. Não é tirar do mercado o que já tem, é permitir que o vinho nacional possa concorrer também de forma quantitativa durante os três anos em que vigorar a salvaguarda.
"O que vai garantir a produção nacional é melhoria da competitividade, produção em escala maior, redução de custos e promoção dos produtos" | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN

Sul21 – Esse pedido de salvaguarda motivou protestos por parte de importadores e restaurantes. Como o senhor avalia o boicote aos vinhos nacionais promovido por alguns estabelecimentos?
Paviani –
Foi uma medida de retaliação que consideramos imprudente, precipitada e injusta. Há dificuldade em se comercializar os vinhos em alguns restaurantes por falta de imagem. São poucos os restaurantes que têm uma carta de vinhos nacionais considerável. A grande maioria tem dois ou três vinhos brasileiros, o que dá cerca de 10% da carta. Fazer um boicote e retirar esses 10% é quase uma piada. São cinco ou seis restaurantes do centro do país que estão fazendo isso. Na verdade, como 90% dos vinhos que eles oferecem são importados, o boicote sempre existiu. Só ficou mais claro agora porque não aceitam a salvaguarda. Estão influenciados por alguns importadores que compram as cartas de vinhos. Adotaram a posição de serem contra a salvaguarda sem saber se ela vai ser implantada ou não e de que forma ela vai ser aplicada.
Sul21 – Isso acaba limitando a liberdade do consumidor, que poderia preferir tomar um vinho nacional.
Paviani  -
Em qualquer país do mundo civilizado, o primeiro produto apresentado no restaurante é o nacional, depois apresentam o vinho dos outros países. No Brasil é ao contrário, primeiro oferecem os vinhos da Argentina, do Chile, da França e da Itália. No final da carta há uma página para os produtos brasileiros. E isso não ocorre só com o vinho. É uma mentalidade colonialista de que tudo que é importado é melhor.


“Os franceses formaram o Comitê Revolucionário de Ação Vitivinícula. Lá a conversa é outra e o governo regula essas questões. Aqui só falam no livre comércio”

Sul21 – É um problema de marketing da produção nacional, não de qualidade?

Paviani – Tem vinhos bons e ruins em tudo que é lugar do mundo. O Brasil não é diferente nesse sentido. Mais do que a qualidade intrínseca, precisamos trabalhar também a questão da percepção do produto. Reconhecemos essa dificuldade. Por isso que o plano de ajuste que se está propondo trabalha com a intensificação da promoção do vinho brasileiro para que ele possa ser assimilado pelo consumidor. Somente a salvaguarda não vai garantir. O que vai garantir a produção nacional é um trabalho mais expressivo de melhoria da competitividade, de produção em escala maior, de redução de custos e de promoção dos produtos.

Diferenças entre ICMS nos estados também dificultam comércio, diz diretor do Ibravin | Foto: Gabriela Mo/IBRAVIN

Sul21 – Como os outros países protegem as produções locais de vinho?
Paviani – Os outros países quase não importam vinho. A França importa, mas há dois anos os franceses derrubaram uma carreta de vinho na fronteira com a Espanha. Eles pegam em armas mesmo. Chegaram a explodir a sede do Ministério da Agricultura numa cidade do interior. Os franceses formaram o Comitê Revolucionário de Ação Vitivinícula. Lá a conversa é outra e o governo regula essas questões. Aqui só falam no livre comércio. Mas o livre comércio tem que ser em igualdade de condições.
Sul21 – Além da competição internacional, há as variações de impostos dentro do Brasil. Como isso afeta as produções regionais?
Paviani –
Estamos trabalhando para reduzir o ICMS nos outros estados. No Rio Grande do Sul, o imposto sobre o vinho gaúcho é de 17%, mas na venda externa para outros estados é 12%. Gostaríamos que fosse o mesmo nos outros estados. A grande maioria adota uma taxa de 25% sobre o vinho. Pior do que isso é que alguns estados estão concedendo redução total do ICMS sobre importação dos vinhos, como Santa Catarina e Espírito Santo. É a guerra dos portos, onde uma série de estados está estimulando importações. Há um projeto de lei que iguala em 4% o ICMS para importações de vinho em todo o país. É menos do que para a produção nacional. Mas pelo menos iguala entre todos, para não ter vantagem de um estado sobre outro.
Sul21 – Como é o perfil dos produtores de vinho brasileiros? São, em geral, pequenas ou grandes propriedades?
Paviani –
A maioria da produção nacional é feita por pequenos produtores. Temos uma média de 2,5 hectares de parreirais por produtor. No segmento de vinhos finos houve investimentos em novas regiões, na Metade Sul do Estado e no Oeste do Paraná, por exemplo. É um segmento que tem um potencial de resposta maior do que o aproveitado hoje. Se a concorrência fosse em igualdade de condições seria tranquilo. O problema é que não é. O cenário mundial é de superestoque e muitos países ajudando os produtores a promover seus produtos. Isso estabelece condições de competitividade diferenciadas.



“Discurso de Dilma foi indicativo de vontade política. Foi a partir da Feira da Uva deste ano que as coisas andaram mais rapidamente”

Sul21 – Qual sua avaliação do apoio do atual governo aos produtores nacionais?

Paviani – Conseguimos colocar o assunto em pauta na agenda política nacional dos últimos anos. Somos considerados um setor pequeno. Na década de 1990, quando o governo negociou acordos com o Chile, nós sequer fomos ouvidos. Houve um acordo que tornou o vinho chileno mais competitivo no nosso mercado. Pelo menos agora o governo, ao aceitar analisar o processo de salvaguarda, está dizendo que tem que olhar de forma diferente o setor. É um ponto que entendemos como positivo, porque compromete o governo com o setor.
Sul21 – O discurso da presidente Dilma Rousseff na Festa da Uva foi um sinal positivo para o setor?
Paviani –
Foi um indicativo de vontade política, sem dúvida. Foi a partir da fala dela que as coisas andaram mais rapidamente.
Sul21 – E se, depois de toda a mobilização, o governo entender que a salvaguarda não precisa ser adotada?
Paviani –
Eu diria o seguinte: teríamos que fazer como os franceses (risos).



Fontes:
IBRAVIN - Instituto Brasileiro do Vinho
Blog Sobrejornal de Samir Oliveira
Jornal Sul21 On Line

Pegada ecológica do planeta tornou-se insustentável, alerta estudo

quinta-feira, 24 de maio de 2012 0 comentários


Pegada ecológica do planeta tornou-se insustentável, alerta estudo


por Redação do EcoD
A pesquisa rastreou nove mil populações de mais de 2.600 espécies/Foto: Agência de Notícias do Acre


Os atuais níveis de consumo e emissão de carbono, que se reflete na biodiversidade do plantes, ameaça a segurança, a saúde e o bem-estar futuros. A afirmação é do Relatório Planeta Vivo 2012, lançado nesta terça-feira, 15 de maio, pela organização WWF. O documento, que foi produzido com a colaboração da Sociedade Zoológica de Londres e a Global Footprint Network (Rede da Pegada Mundial), foi apresentado na Estação Espacial Internacional pelo astronauta holandês André Kuipers.
“Temos apenas um planeta. Daqui de cima, posso ver a pegada da humanidade, inclusive os incêndios florestais, a poluição do ar e a erosão – são desafios que se refletem nesta edição do Relatório do Planeta Vivo”, afirmou Kuipers, ao apresentar o relatório durante sua segunda missão espacial. “Embora o planeta sofra pressões insustentáveis, nós temos a capacidade de salvar o nosso lar, não apenas em nosso próprio benefício mas, sobretudo, para as próximas gerações”, explicou Kuipers.
Segundo a WWF, caso o mundo não resolva o problema até 2030 seriam necessários dois planetas Terra para sustentar a atividade humana. Porém, os governos mundiais não estão no caminho para definirem um acordo para a preservação dos recursos naturais durante a Rio+20. "Não acho que alguém conteste que não estamos nem perto de onde deveríamos a um mês da Rio+20 em termos do progresso das negociações e de outros preparativos", afirmou o diretor-geral da WWF Internacional, Jim Leape, publicou a Reuters Brasil.
"Acho que todos nós estamos preocupados de que os países negociando no sistema da ONU um resultado para o Rio ainda não demonstraram disposição de realmente intervir para enfrentar esses desafios. Essas negociações ainda estão claramente emaranhadas. Vivemos como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição. Utilizamos 50% mais recursos do que o planeta Terra pode produzir de forma sustentável", acrescentou Leape.

Estudo
O relatório utilizou o Índice Planeta Vivo para medir as mudanças na saúde dos ecossistemas do planeta. A pesquisa rastreou nove mil populações de mais de 2.600 espécies e concluiu que houve uma diminuição de 28%, desde 1970. A modificação é mais acentuada nos trópicos, onde foi constatado um declínio de 60% em menos de 40 anos. A biodiversidade também se encontra em uma tendência descendente, a Pegada Ecológica do Planeta Terra, que ilustra como a nossa demanda por recursos naturais se tornou insustentável.
O diretor do Programa de Conservação da Sociedade Zoológica de Londres, Jonathan Baillie, destacou o impacto do crescimento da população humana e o consumo excessivo como sendo os principais responsáveis da pressão sobe o meio ambiente. “Esse relatório é como um check-up do planeta e os resultados indicam que ele está muito doente. Se ignorarmos este diagnóstico, isso terá implicações importantes para a humanidade. Nós podemos restaurar a saúde do planeta, mas somente iremos conseguir isso se abordarmos as raízes das causas, que são o crescimento populacional e o consumo excessivo”, destacou.
O relatório também relatou o impacto da urbanização como uma dinâmica crescente. Até 2050, duas em cada três pessoas viverão em uma cidade, e a humanidade precisará desenvolver formas novas e aperfeiçoadas de gestão e manejo dos recursos naturais.
Os dez países com a maior Pegada Ecológica por pessoa são: Catar, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Dinamarca, Estados Unidos da América, Bélgica, Austrália, Canadá, Holanda e Irlanda. Foi detectado que, os países com renda elevada é, em média, cinco vezes mais ecológico que os de baixa renda.
Porém, de acordo com a pesquisa, o declínio da biodiversidade desde 1970 tem sido mais veloz nos países de baixa renda. A situação demonstra que as nações mais pobres e mais vulneráveis subsidiam o estilo de vida dos países mais ricos.
Para reverter o declínio apresentado pelo Índice Planeta Vivo e diminuir a Pegada Ecológica, o relatório apresentou soluções listadas como 16 ações prioritárias, que inclui melhoria nos nos padrões de consumo, com a atribuição de valor econômico ao capital natural, e a criação de marcos legais e políticos para uma gestão equitativa de alimentos, água e energia.

Lançamento
A versão completa do relatório está disponível apenas em inglês, mas o WWF-Brasil lançou também 15 de maio, em Brasília, a versão reduzida do estudo, o Sumário Relatório Planeta Vivo, a Caminho da Rio+20. A publicação traz os principais resultados do relatório e uma análise da situação ambiental do planeta nestes últimos 20 anos, desde a Rio 92 até a Rio+20.
O evento contou com presença de Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro a ver o planeta do espaço. Ele falou sobre a experiência de ver a terra de longe. "Eu gostaria que todas as pessoas tivessem a oportunidade de ver o planeta do alto. A essa distância, é possível ver o quanto ele está sendo degradado", contou ao WWF Brasil. De acordo com Pontes, é muito bom ter o conforto que a cidade oferece mas isso não pode ser feito a custa de destruir nossos recursos naturais, o que vem acontecendo em um ritmo acelerado. "As cidades, vistas do espaço, são como cicatrizes no planeta. O ideal é que elas fossem tatuagens e não cicatrizes", comparou.


Fontes:
* Publicado originalmente no site EcoD(EcoD) 16/5/2012 - 11h11

Tirou Zero Sem Errar Nada

quarta-feira, 23 de maio de 2012 0 comentários
Tirou Zero Sem Errar Nada

Telegrama de Divórcio

terça-feira, 22 de maio de 2012 0 comentários


Telegrama de Divórcio: 



Uma mulher é transferida para trabalhar em outra cidade. Depois de poucos dias, mandou um telegrama ao marido que dizia:

"FAVOR, ENVIAR URGENTE DOCUMENTOS PARA O DIVÓRCIO. ENCONTREI UM COMPANHEIRO IDEAL QUE POSSUI AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DO NOVO FORD FUSION"

Curioso, o marido vai a uma concessionária e pergunta ao vendedor quais as características do tal carro.

'É MAIS POTENTE, MAIS COMPRIDO, MAIS LARGO, MAIS RÁPIDO NA SUBIDA, MAIS BONITO E NÃO BEBE MUITO.'

Duas semanas depois, é ela que recebe um telegrama do marido dizendo:

"MANDEI OS PAPÉIS DO DIVÓRCIO. ASSINE RÁPIDO! ENCONTREI UMA COMPANHEIRA IDEAL. REÚNE TODAS AS QUALIDADES DA NOVA RANGER"

Curiosa, a mulher vai à uma concessionária e pergunta sobre o tal carro.

O vendedor responde:

'É MAIS RESISTENTE,  SUPORTA MAIS PESO, TEM LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA, A CARROCERIA É NOVA E MAIS ARREDONDADA, É MAIS BONITA E CONFORTÁVEL, POSSUI AIR-BAG DUPLO EXTRA LARGE, MAIS SILENCIOSA, NÃO VAZA ÓLEO, É MAIS ECONÔMICA E AINDA ACEITA ENGATE NA TRASEIRA.'
Moral da História: 

Não mexa com quem tá quieto.

...Sorria sempre para não dar aos que te invejam o prazer de te ver triste.
Mas sim, para dar aos que te amam a certeza de que és feliz.

Melhor Pensar Assim !

segunda-feira, 21 de maio de 2012 0 comentários
Hoje eu acordei,
levantei os braços,
mexi o joelho,
virei o pescoço....

e tudo fez “crec”....




Então, cheguei numa conclusão: 

"Não estou velho, estou cada vez mais crocant!!!
 


Aqui no Rio Grande é Assim !!!

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Aqui no Rio Grande é Assim: 
















hahaha, tchê bagual!!!!