Aula para T34 - Maccarini Até 26/11/2014

domingo, 23 de novembro de 2014 0 comentários

Aula T24 para o dia 19/11/2014

segunda-feira, 17 de novembro de 2014 0 comentários

Plano de Aula compartilhada para T34 - Maccarini 05/11/2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014 0 comentários

A História das Coisas

quarta-feira, 29 de outubro de 2014 0 comentários

Ler, Escrever à Mão e Comer Sem Pressa

sábado, 25 de outubro de 2014 0 comentários

Ler e escrever, em especial do jeito tradicional, são tarefas cognitivas complexas: juntam “numa única orquestra de neurônios” ...áreas cerebrais de ação motora, da linguagem e do raciocínio.

"J.A Pinheiro Machado"


Não faltam alertas contra a devastação das florestas, a poluição, os automóveis em excesso paralisando o trânsito, entre tantas desventuras. Acrescento pelo menos três outros valores permanentes, infelizmente negligenciados pela pressa e pela displicência destes tempos: o hábito da leitura, o ato de escrever a mão e as refeições demoradas. 
Sobram resenhas insossas com a tentativa inútil de substituir, em 50 linhas, a aventura deslumbrante das 7177 páginas dos quatro volumes encadernados em couro da obra de Proust na Bibliotèque de la Pléiade. Entretanto, resumos pasteurizados são tão insuficientes quanto um sanduba solitário, de pé, à beira de um balcão. Os vagares da leitura são inexcedíveis. 

Hoje se sabe que, além do prazer que proporciona, ler é um valioso esforço cerebral associado ao ato de escrever a mão. Pesquisas recentes sugerem que ler e também escrever a mão são atividades que funcionam como vigorosos exercícios de ginástica cerebral. E mais: quando as crianças, antes de sucumbirem à digitação, aprendem primeiro a escrever à mão, elas não apenas são alfabetizadas em menos tempo; também se mostram mais capazes de gerar ideias e reter informações. 
Os benefícios de escrever à mão transcendem a infância: para os adultos, digitar por certo é mais rápido, mas pode reduzir a capacidade de processar informações novas.

Ler e escrever, em especial do jeito tradicional, são tarefas cognitivas complexas: juntam “numa única orquestra de neurônios” – na elegante imagem de um especialista – áreas cerebrais de ação motora, da linguagem e do raciocínio. 
O outro item negligenciado nestes ásperos tempos faz parte dos rituais mais antigos da humanidade: refeições em grupos de amigos ou familiares, em horários certos. Os pequenos vínculos que unem as famílias e a estabilidade dos lares são forjados à mesa. Por isso, há quem diga que, do ponto de vista da unidade familiar, comer junto é mais importante do que a fidelidade conjugal. Quem come acompanhado, conversando animadamente com amigos e familiares, no mínimo tem que repartir o tempo entre a comida e os convivas. Aquele que come sozinho, afora o desencanto, tem só o prato de comida como companhia. Ou seja, jantares solitários, além de tudo, engordam.



Revisão de Matéria Para a Prova - T14 (16/10/2014)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014 0 comentários
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Trabalho Complementar para Aula de Matemática - T14 (16/10/2014)

quinta-feira, 16 de outubro de 2014 0 comentários
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Trabalho Complementar Para Aula de Matemática - T22 (13/10/2014)

segunda-feira, 13 de outubro de 2014 0 comentários
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Vinhos artesanais: sancionado projeto que regulamenta a produção.

terça-feira, 25 de março de 2014 0 comentários
O projeto que regulamenta a produção de vinhos artesanais foi sancionado nesta quinta-feira, 20, pela presidente Dilma Rousseff, conforme publicação no Diário Oficial da União.  O texto sancionado é um substitutivo de autoria do deputado federal Alceu Moreira (RS).

“Além de contemplar milhares de produtores, que vão agregar valor ao seu produto, podemos ampliar em 30 milhões o número de consumidores de vinhos no país”, relatou Alceu Moreira, que completou: "a produção cresceu e evolui muito nos últimos anos, mas necessitava de uma legislação adequada, para dar segurança jurídica”.

Entenda o texto:

O texto de Alceu Moreira, que reescreveu o projeto original, aborda a limitação da produção em 20 mil litros por ano e estipula que no mínimo 70% da uva utilizada seja colhida naquela propriedade.

O relatório também prevê o que o comércio seja realizado dentro das propriedades e em feiras, cooperativas e associações de produtores. Os registros e a fiscalização ficam a cargo dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, desde que respeitada a proporcionalidade de tamanho e produção destas pequenas propriedades de agricultura familiar.

Inicialmente o projeto havia sido apresentado pelos deputados Pepe Vargas e Onyx Lorenzoni. No Senado, contou também com a relatoria da senadora Ana Amélia Lemos.