Agosto, mês do desgosto?

terça-feira, 30 de agosto de 2011
História: 

"César" Augusto, Saiba Mais

Origem do Nome:

Em honra ao 1º Imperador Octávio Augusto (27 a.C. - 14 d.C.), por decreto de Marco Antônio pela conquista do Egito.

Antes denominado Sextil (sexto), sendo consagrado a Ceres – deusa dos campos e das searas , representado por uma grande e formosa mulher com coroa de espigas de trigo e, nas mãos, feixes de espigas.
Ceres (Deméter) Saiba + Sobre a Deusa da Cerveja


Não há nenhuma explicação para o mês de agosto ter se tornado o mês do desgosto ou do azar em tantas culturas.

Em Portugal agosto era a  época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva. Os colonizadores portugueses trouxeram esta crença para o Brasil. Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante todo o mês de agosto. Quem lava a cabeça em agosto está chamando a morte.

Apesar de muita gente se dizer incrédulo nos azares próprios do mês de agosto, muitos não se casam, não se mudam, não viajam e não fazem negócios em agosto. A verdade é que as pessoas - acreditando ou não - preferem não brincar com o mágico, com as coisas do sobrenatural.

Fontes:
Wikipedia - Ramarito Bahia - Noticias Universia - Lino Resende - FardilhasWiki(2) - Wiki(3) - Starnews2001 e AEACP


Humor: 



Leia mais abaixo: Animação, Esporte, História, Humor, Poesia, Tirinhas, WebCassetadas

Animação: 



Tirinhas: 
Mentirinhas (@fabiocoala):




Videos: 

Touro Mecânico no Rancho Tequila (Hard Rock Casino) Ft. Lauderdale, FL (USA)


-Isso que eu chamo de domar um touro "LIKE A BOSS"


Esporte: 
UFC




Luta completa do Colorado "Minotauro":


Luta Completa do Corinthiano "Spider":



Links: 

(Des)interpretando os símbolos do painel de seu carro.
http://acqua.wordpress.com/2009/04/24/cansao/


Poemas: 

Por Lu Guedes:

Palacio0410030
Começo dizendo que “Hoje eu me vesti de outono e o outono se vestiu para mim”…
Então, logo pela manhã, com o sol fitando folhas lá fora e o vento passeando pela paisagem – ocupei meu lugar junto a janela como invariávelmente faço em todas as manhãs:  “é hora de partir”… Sempre há a promessa de muitas paradas a cada nova manhã de quase outono por aqui e quase primavera por lá…
Preciso informar que do lado de fora há uma bela manhã com promessas de um lindo dia – desses em que não sabemos se irá chover ou não.
“Um punhado de fantasia
muitas cores e sons
Algo a dizer, a sentir, a reinventar
Pronto. Já temos a ilusão!”
         ...
Quem sou eu? Quem é ele?
Eu sou um estranho
…que debruça sobre a janela
A esperar pelo pássaro na manhã…
Ele é um estranho
…que fecha a janela sempre na mesma hora
para não ouvir o canto do pássaro
que o atormenta sem disso saber!
Sim, a leitura segue manhã a dentro numa estranha forma de silêncio que me permite saber de suas paixões, ilusões, sonhos e prazeres que se desenham pela paisagem: é possível ver os traços ganhando forma, os tons quentes e frios feito aquarela se misturando a paisagem, ocupando-a…
E quando a última página se apresenta, você sorri ciente de que amanhã haverá mais e fica evidente que “na verdade hoje eu queria me vestir era de primavera” para ter os mesmos tons do Jardim:

 
Jardin Ephemere
Todas as coisas me impressionam
E será assim… 
Enquanto houver tons e cores no mundo:
Sempre haverá bons instantes!
Intervalos conscientes,
Onde coisas possam ser coisas
E nós possamos ser seus ouvintes!
Então seremos crianças na primavera
Entusiasmados com construções pelo caminho!
Rabiscaremos ilusões pelas paredes
E tudo será novo até o momento seguinte!
E a alma sonha, diferente
Distraída!
Segue na manhã fria
De raios tímidos de outono
Mas deveria ser primavera
E isso também me impressiona!
Teceu ela um jardin ephemere
…com mesas ao ar livre
E arranjos naturais…
E tudo virou ilustração para os olhos,
…que encontrou a primavera que tanto queria!

1 comentários:

  • Fabio Perin

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